que pudesse ser colocado em questão e que desse-nos a liberdade de que pudéssemos ridicularizá-lo e duvidar da sua existência o tempo inteiro sem que isso se converte-se em qualquer tipo de punição ou castigo, pois um deus que não nos dê a liberdade total de profaná-lo não permitiria a nossa liberdade, como se tudo já tivesse sido programado, determinado, de modo que assim seríamos apenas como uma espécie de robô controlado o tempo inteiro, então, ou temos a liberdade completa de podermos profanar todos os deuses ou não temos liberdade e se não tivermos liberdade não há sentido em existir, por isso, viva a liberdade de profanação!
Para ler ao som dos capixabas do Mukeka Di Rato