diante de um mundo massificado, consumido pelo consumismo, cheio de falsas utopias e da banalização da violência encarnada no cotidiano, a solidão tem a sua potência de resistência contra as hegemonias de forças que normalizam e padronizam tudo em enquadramentos que também buscam eliminar as singularidades, sendo a solidão uma forma de ruptura que busca um espaço de fuga dos padrões massificantes que diminuem as nossas potências criadoras de si, então, a solidão enquanto força de resistência também pode ser uma forma de ação, por isso precisamos criar espaços em que a solidão seja potencializada como uma força contra-hegemônica, mas uma solidão-povoada...
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