não tinha coturno, não tinha piercing, não tinha banda, não tinha tatuagem, nem roupa rasgada, não tinha pose, nem caras-e-bocas, usava camisa de botão, calça jeans padrão, óculos quadrado e cabelo penteado, mas quando entrava na sala, parecia uma metralhadora revolucionária, com uma potência extraordinária, a cada palavra a gente mudava, se inquietava, questionava, hackeava o sistema e a cada aula a gente voltava pra casa com a vida transfigurada...
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