é preciso criar uma língua dentro da linguagem camusiana, potencializando devires minoritários quase imperceptíveis, produzindo assim uma torção, criando dobras na sua escritura para dizer com ele o que ele não disse, desterritorializando seus devires de escritor e romancista e contista e dramaturgo e ensaísta e jornalista etc. em uma perspectiva molecular, fazendo vazar no seu pensamento novas potências diferentes ainda pouco experimentadas na atualidade, como diriam Deleuze e Guattari em "Kafka: por uma literatura menor" (1975).
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