mas um modo de vida. É preciso ação, estratégia, tática. A história mostra como só a luta coletiva derrotou o fascismo. Passada a euforia de se autodeclarar antifascista, agora precisamos nos organizar para sair do individualismo e criarmos nossas matilhas, nossos grupos, nossas tribos. Guerras híbridas necessitam de máquinas de guerra híbridas. Para resistirmos vamos ter que ser criativos, colocar nossos devires-minoritários em movimento criando alianças entre os modos de vida antifascistas em agenciamentos coletivos.
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