"Os antifascistas não devem se preocupar apenas com aqueles que se organizam em nome da supremacia branca e aqueles que casualmente pregam o status-quo racista, mas também com aqueles que nunca dizem nada. Os regimes fascistas prosperam com o apoio generalizado, ou pelo menos consentido, cultivando o orgulho e o medo da perda de uma variedade de identidades, privilégios e tradições. Um dos mais importantes no contexto do ressurgimento da extrema-direita nos EUA é a branquitude". (ANTIFA - O Manual Antifascista, Mark Bray).
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