Para ler ao som dos cariocas do Ponto de Equilíbrio.
mas organizar um jornal popular, uma rádio comunitária, um canal alternativo na internet, uma página no Facebook, poucos tem a audácia de fazer, vemos muitas pessoas reclamando todos os dias e poucas realmente organizando-se cotidianamente, colocando as suas internetes de alta velocidade a serviço de algo construtivo e coletivo, criando coletivos ou unindo-se a coletivos já existentes e resistentes, usando toda a criatividade ao atacar a grande mídia para construir outra mídia, com todo o conhecimento, até para se perceber que não é tão simples repassar informações todos os dias de forma "imparcial" e com a responsabilidade de arriscar assinar o que se faz, pois criticar os meios de comunicação por não denunciarem imediatamente as pautas que colocamos na internet é simples, mas agir com a responsabilidade de apurar os fatos e repassar para milhares de pessoas instantaneamente é muito mais difícil do que se pensa, não é como um clique no mouse ou uma zapiada no controle remoto ou como mudar de frequência de rádio, exige um preparo diário que nem sempre, por maior a formação e a informação que quem faz a notícia tenha, garante que as matérias sejam como exige quem irá vê-las, o peso da responsabilidade para com a palavra e para com a imagem é bem maior para os grandes formadores de opinião do que para pessoas comuns que não agem diretamente com as mídias como poderiam e, também por conta disso, acabam julgando muito e fazendo muito pouco...
#GloboMente
Nenhum comentário:
Postar um comentário